quinta-feira, 26 de setembro de 2024

O triunfo das mulheres nas sociedades ocidentais.

Depois de terem sido “aproveitadas” nas guerras do Séc. XX e tal como em qualquer outro movimento operário com base nos conceitos marxistas da época, rapidamente e em “silêncio” entraram nos gabinetes de comando.

   Primeiro apenas marcando presença, e aos poucos intervindo como suposta força de equilíbrio em tom maternal, e nos dias de hoje, como sabemos, toda a narrativa das sociedades ocidentais é agora de inspiração feminina.


Como conseguiram?

   Através do conceito base de argumentação das sociedades de hoje: a queixinha e o vitimismo.

   O famoso “quem não chora não mama” é reproduzido na perfeição por elas. Facilmente têm o “super poder” de chorar, tanto de forma sincera mas se for preciso de forma teatral.


São as mulheres assim tão fracas e frágeis? 

   AS MULHERES SÃO MAIS FORTES QUE OS HOMENS.

   Os homens não passam de massa bruta.

   O poder de gestação e de renovação nas mulheres através do processo menstrual permite-lhes ter muitos mais anticorpos.

   Por isso é popularmente sabido que um homem constipado parece que está a morrer e uma mulher pode ter todas as doenças do mundo mas continua de pé porque tem muito mais defesas.

   As estatísticas dizem que há mais mulheres que homens. Na realidade, há é mais velhas que velhos porque a esperança de vida delas é maior.


O facto de o homem ser apenas massa bruta, obviamente que lhes concedeu supremacia na pirâmide social onde imperava a lei do mais forte. Elas sempre souberam disso e claro que nunca entraram por aí, mas eis que finalmente no Séc. XX houve a tal brecha/impasse marxista.


Agora com as políticas das liberdades, direitos e garantias, tudo mudou. A ideia parecia boa e de bons princípios, mas começaram a haver lacunas e situações abusivas de tal forma que nos dias de hoje chegou-se ao ponto de quanto mais fraco, mais forte. 


Exatamente, e sabem quem está agora no topo da pirâmide dos direitos e garantias elegidos por elas?

   Imagine-se, os cães e os gatos porque aparentam ser tão fracos que se tornaram o topo do conceito de fofura.

   Não, não são as pessoas deficientes nem mesmo as crianças porque elas deixaram de querer ser mães. As criancinhas são também muito fofas desde que não chateiem muito e lhes permita ter uma super carreira no mundo dos negócios de elite.

   A seguir os homossexuais porque se submeteram ao conceito de feminização imposto por elas.

   E ainda, aqueles que não têm o tom de pele branco. Tudo o que seja/sirva para tirar o homem branco do topo da pirâmide é legítimo.


  (Só um aparte, no final da pirâmide neste momento está Deus.) 


Apregoam o direito à igualdade mas nada disto é sobre igualdade, nunca é sobre igualdade. Todo o ser humano é territorial e o objectivo é sempre a conquista do poder.


Sim, as mulheres estão em guerra silenciosa contra os homens. E apenas lhes interessa o homem branco na qual as radicais de Marx já identificaram o alvo inimigo como, “o patriarcado”.

   Por isso, só lhes interessa “igualdade” nos cargos de poder.

   Não, elas não querem saber sobre programação. Elas querem apenas poder mandar nos idiotas úteis que fazem programação para elas.


São agora as rainhas das Redes Sociais mas genericamente não se interessam por sistemas informáticos. Nenhum sistema aliás, elas conduzem mas não fazem ideia nem se interessam pela dinâmica electro/mecânica de um carro.


E ainda se queixam do “sucesso” que têm com os homens nas Redes Sociais ignorando que aquilo foi inventado por jovens homens nerds para conseguirem precisamente acesso a mulheres.


Grande erro, porque sem nos apercebermos concede-mos a elas um poder e visibilidade tipo Cleópatra, de quem gosta de se expor aos “súditos” (...a famosa friendzone). Mas enfim, a podridão é tanta e que os “súditos” têm também sempre mais do que uma “Cleópatra”.

   Sim, tudo isto é culpa nossa homens. Somos tão m*rdas por causa de só pensarmos com a p*ça que agora estamos a ser silenciosamente manipulados e a dar território de borla.


Sim, elas estão claramente a ganhar a guerra. 

   A conjuntura é-lhes tão favorável que já quase nem precisam de sacar da famosa carta da fragilidade feminina. 

   São agora tão ditadoras como todos os outros ditadores da história e fazem o que fizeram todos os outros ditadores, “vamos criminalizá-los” substituindo a palavra por “cancelamento”.

   Não segues os nossos padrões difundidos por toda a comunicação social, serás terrivelmente cancelado.


Para além dos benefícios sociais que já dispunham: pensão de viuvez, isenção na lei marcial, prioridade nas ações de salvamento e outros… A lei protege-as quase unilateralmente em praticamente tudo (…à excepção ao caso Johnny Depp / Amber Heard).


O poder é tanto que até os clássicos heróis masculinos estão a ser substituídos na filmografia em remakes agora com heroínas de bracinhos fininhos que derrubam os homens todos.


Terão elas futuro?

   Desde que não venha o mad max e volte tudo à estaca zero, sim. Especialmente neste tipo de democracia em que elas votam e em maior número. 

   Poderá até haver golpes de estado religiosos, especialmente de inspiração Islâmica…

   Mas até lá, a ditadura é feminina.


E será que elas aguentam este poder?

   Não, elas na realidade, penso eu, apenas queriam ser mimadas e ter todo tempo do mundo para fazer bolinhos para dar às suas crianças…

Tragicamente estão agora envolvidas num grande grupo de poder, e como terá dito George Carlin, “Nunca subestime a estupidez humana envolvida em grandes grupos.”


Ver também: O último dos honrados. | O anti-“banana”.

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