(Ser possível escolher as características físicas dos bebés. A cor do cabelo/olhos, etc...).
• “Fonte da juventude”.
(Em alguns casos até a ressurreição.
Tudo através de processos de regeneração de células/tecidos).
• Roupa térmica.
(Já existe, mas poderá ser cada vez mais comum as vestes com programação de temperatura).
• Eletricidade sem fios.
(Se já é possível carregar telemóveis sem carregador, é bem provável que muito em breve seja possível alimentar todos os equipamentos eléctricos sem a obrigatoriedade de estarem ligados a uma tomada).
• O direito à imagem e beleza.
(O aspecto físico das pessoas é hoje em dia tão importante que poderá ser considerado um factor de saúde determinante para a auto-estima e consequente bem-estar das populações.
Tão importante que a correção de imperfeições poderão ser comparticipadas a 100%).
• Roupa de higienização corporal.
(Imaginem a sensação de banho tomado a toda a hora?...
Tal como no conceito da possibilidade de roupa térmica, também as vestes poderão vir a ser uma espécie de equipamento higiénico libertando vapores perfumados de higienização dermatológica).
• Aromatização de excrementos e gases corporais.
(E que tal um “pum” com “sabor” a morango?...
• “Fonte da juventude”.
(Em alguns casos até a ressurreição.
Tudo através de processos de regeneração de células/tecidos).
• Roupa térmica.
(Já existe, mas poderá ser cada vez mais comum as vestes com programação de temperatura).
• Eletricidade sem fios.
(Se já é possível carregar telemóveis sem carregador, é bem provável que muito em breve seja possível alimentar todos os equipamentos eléctricos sem a obrigatoriedade de estarem ligados a uma tomada).
• O direito à imagem e beleza.
(O aspecto físico das pessoas é hoje em dia tão importante que poderá ser considerado um factor de saúde determinante para a auto-estima e consequente bem-estar das populações.
Tão importante que a correção de imperfeições poderão ser comparticipadas a 100%).
• Roupa de higienização corporal.
(Imaginem a sensação de banho tomado a toda a hora?...
Tal como no conceito da possibilidade de roupa térmica, também as vestes poderão vir a ser uma espécie de equipamento higiénico libertando vapores perfumados de higienização dermatológica).
• Aromatização de excrementos e gases corporais.
(E que tal um “pum” com “sabor” a morango?...
Através de complementos alimentares, quem sabe?...).
• Manutenção atlética sem esforço físico.
(Já são vendidos vários aparelhos que publicitam com pompa a possibilidade de se ter um corpo fantástico sem esforço. Todos sabemos que na prática, esses equipamentos não funcionam…
Um dia, talvez essa possibilidade seja mesmo real).
• Teletransporte.
(Já foi várias vezes romantizado por Hollywood…
Quem nunca se imaginou a entrar numa espécie de cabine em Lisboa e sair em Paris?...
Num futuro mais a longo prazo, porque não?...).
• Casas suspensas no ar.
(O sonho de um futuro com carros a voar é antigo. Se algum dia isso for possível, muito provavelmente surgirão também novos conceitos de autocaravana. Suspensas no ar como uma espécie de nave espacial. Ajustáveis, adaptáveis, funcionais, totalmente automatizadas e claro, amovíveis.
Seria o fim dos blocos de pedra fixos em terrenos caríssimos).
• Extracção de recursos espaciais.
(O famoso imaginário de morar no espaço em regime permanente e em condições de habitabilidade pode ser difícil…
Também encontrar vida no espaço, talvez apenas numa forma parecida a fungos/algas…
Minérios e pedras preciosas sim, é mais provável que se possa encontrar e que hajam expedições para a sua exploração).
• Fim das embalagens.
(O combate às embalagens já começou, mas planos de “lixo zero” poderão vir a fazer parte da legislação).
• Pacotes/tarifários “Pet Me”.
(Se existem pessoas que se disponibilizam para ser figurantes em funerais, e o modelo capitalista continuar a ser a base da sociedade, atenções e carinho poderão ser serviços empresariais.
Serviços tabelados que vão desde alguém para conversar/sair até ao toque físico não sexual).
• Prostituição legalizada e levada muito a sério.
(Poderá ter uma perspectiva social muito forte e até com acompanhamento clínico.
O lema seria “o direito à sexualidade”, que até já foi tema na Holanda para pessoas com deficiência.
A prostituta(o) seria um agente terapeuta reconhecido e respeitado com formação em anatomia genital e outras terminações erógenas.
Para além da componente lúdica também poderá ser visto como uma forma de descompressão nervosa num conceito algo espiritual).
• Rendimento apenas para usufruir e testar bens e serviços.
(O trabalho pode vir a ter muito pouca intervenção humana. A maioria da população poderá ser paga apenas para testar e avaliar a satisfação com o trabalho robótico).
• Todos seremos formados em informática.
(Arquitectos/engenheiros, médicos/enfermeiros, padeiros/cozinheiros e todos os outros poderão ser resumidos a supervisores informáticos para cada actividade).
• Não haver necessidade de aprender línguas.
(A tecnologia já existe mas ainda tem falhas não permitindo ainda conversações fluidas.
Provavelmente muito em breve, o smartphone será um tradutor perfeito em tempo real na conversação presencial com pessoas de outras línguas).
• Documentação por reconhecimento facial.
(Já existe a identificação por reconhecimento facial mas ainda não é utilizado pelas autoridades.
Provavelmente vai deixar de ser necessário andar com documentos. As pessoas serão identificadas bastando que lhe seja tirada uma foto da cara e toda a informação será disponibilizada).
• Ensino por simulação 3D.
(As salas de aula tenderão a ser uma câmara tecnológica em que é dado a experienciar aos alunos uma simulação da realidade de todas as matérias em estudo).
• Manutenção atlética sem esforço físico.
(Já são vendidos vários aparelhos que publicitam com pompa a possibilidade de se ter um corpo fantástico sem esforço. Todos sabemos que na prática, esses equipamentos não funcionam…
Um dia, talvez essa possibilidade seja mesmo real).
• Teletransporte.
(Já foi várias vezes romantizado por Hollywood…
Quem nunca se imaginou a entrar numa espécie de cabine em Lisboa e sair em Paris?...
Num futuro mais a longo prazo, porque não?...).
• Casas suspensas no ar.
(O sonho de um futuro com carros a voar é antigo. Se algum dia isso for possível, muito provavelmente surgirão também novos conceitos de autocaravana. Suspensas no ar como uma espécie de nave espacial. Ajustáveis, adaptáveis, funcionais, totalmente automatizadas e claro, amovíveis.
Seria o fim dos blocos de pedra fixos em terrenos caríssimos).
• Extracção de recursos espaciais.
(O famoso imaginário de morar no espaço em regime permanente e em condições de habitabilidade pode ser difícil…
Também encontrar vida no espaço, talvez apenas numa forma parecida a fungos/algas…
Minérios e pedras preciosas sim, é mais provável que se possa encontrar e que hajam expedições para a sua exploração).
• Fim das embalagens.
(O combate às embalagens já começou, mas planos de “lixo zero” poderão vir a fazer parte da legislação).
• Pacotes/tarifários “Pet Me”.
(Se existem pessoas que se disponibilizam para ser figurantes em funerais, e o modelo capitalista continuar a ser a base da sociedade, atenções e carinho poderão ser serviços empresariais.
Serviços tabelados que vão desde alguém para conversar/sair até ao toque físico não sexual).
• Prostituição legalizada e levada muito a sério.
(Poderá ter uma perspectiva social muito forte e até com acompanhamento clínico.
O lema seria “o direito à sexualidade”, que até já foi tema na Holanda para pessoas com deficiência.
A prostituta(o) seria um agente terapeuta reconhecido e respeitado com formação em anatomia genital e outras terminações erógenas.
Para além da componente lúdica também poderá ser visto como uma forma de descompressão nervosa num conceito algo espiritual).
• Rendimento apenas para usufruir e testar bens e serviços.
(O trabalho pode vir a ter muito pouca intervenção humana. A maioria da população poderá ser paga apenas para testar e avaliar a satisfação com o trabalho robótico).
• Todos seremos formados em informática.
(Arquitectos/engenheiros, médicos/enfermeiros, padeiros/cozinheiros e todos os outros poderão ser resumidos a supervisores informáticos para cada actividade).
• Não haver necessidade de aprender línguas.
(A tecnologia já existe mas ainda tem falhas não permitindo ainda conversações fluidas.
Provavelmente muito em breve, o smartphone será um tradutor perfeito em tempo real na conversação presencial com pessoas de outras línguas).
• Documentação por reconhecimento facial.
(Já existe a identificação por reconhecimento facial mas ainda não é utilizado pelas autoridades.
Provavelmente vai deixar de ser necessário andar com documentos. As pessoas serão identificadas bastando que lhe seja tirada uma foto da cara e toda a informação será disponibilizada).
• Ensino por simulação 3D.
(As salas de aula tenderão a ser uma câmara tecnológica em que é dado a experienciar aos alunos uma simulação da realidade de todas as matérias em estudo).
• Redes sociais associadas ao documento de identificação.
(Para evitar os perfis falsos e responsabilizar as pessoas pelas suas partilhas e comentários).