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quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Visão de como talvez possa ser o futuro.

Manipulação genética.
(Ser possível escolher as características físicas dos bebés. A cor do cabelo/olhos, etc...).

“Fonte da juventude”.
(Em alguns casos até a ressurreição. 
Tudo através de processos de regeneração de células/tecidos).

Roupa térmica.
(Já existe, mas poderá ser cada vez mais comum as vestes com programação de temperatura).

Eletricidade sem fios.
(Se já é possível carregar telemóveis sem carregador, é bem provável que muito em breve seja possível alimentar todos os equipamentos eléctricos sem a obrigatoriedade de estarem ligados a uma tomada).

O direito à imagem e beleza.
(O aspecto físico das pessoas é hoje em dia tão importante que poderá ser considerado um factor de saúde determinante para a auto-estima e consequente bem-estar das populações. 
Tão importante que a correção de imperfeições poderão ser comparticipadas a 100%).

Roupa de higienização corporal.
(Imaginem a sensação de banho tomado a toda a hora?...
Tal como no conceito da possibilidade de roupa térmica, também as vestes poderão vir a ser uma espécie de equipamento higiénico libertando vapores perfumados de higienização dermatológica).

Aromatização de excrementos e gases corporais.
(E que tal um “pum” com sabor a morango?...
Através de complementos alimentares, quem sabe?...).

Manutenção atlética sem esforço físico.
(Já são vendidos vários aparelhos que publicitam com pompa a possibilidade de se ter um corpo fantástico sem esforço. Todos sabemos que na prática, esses equipamentos não funcionam…
Um dia, talvez essa possibilidade seja mesmo real).

Teletransporte.
(Já foi várias vezes romantizado por Hollywood…
Quem nunca se imaginou a entrar numa espécie de cabine em Lisboa e sair em Paris?...
Num futuro mais a longo prazo, porque não?...).

Casas suspensas no ar.
(O sonho de um futuro com carros a voar é antigo. Se algum dia isso for possível, muito provavelmente surgirão também novos conceitos de autocaravana. Suspensas no ar como uma espécie de nave espacial. Ajustáveis, adaptáveis, funcionais, totalmente automatizadas e claro, amovíveis.
Seria o fim dos blocos de pedra fixos em terrenos caríssimos). 

Extracção de recursos espaciais.
(O famoso imaginário de morar no espaço em regime permanente e em condições de habitabilidade pode ser difícil… 
Também encontrar vida no espaço, talvez apenas numa forma parecida a fungos/algas… 
Minérios e pedras preciosas sim, é mais provável que se possa encontrar e que hajam expedições para a sua exploração).

Fim das embalagens.
(O combate às embalagens já começou, mas planos de “lixo zero” poderão vir a fazer parte da legislação).

Pacotes/tarifários “Pet Me.
(Se existem pessoas que se disponibilizam para ser figurantes em funerais, e o modelo capitalista continuar a ser a base da sociedade, atenções e carinho poderão ser serviços empresariais. 
Serviços tabelados que vão desde alguém para conversar/sair até ao toque físico não sexual).

Prostituição legalizada e levada muito a sério.
(Poderá ter uma perspectiva social muito forte e até com acompanhamento clínico. 
O lema seria “o direito à sexualidade”, que até já foi tema na Holanda para pessoas com deficiência.
A prostituta(o) seria um agente terapeuta reconhecido e respeitado com formação em anatomia genital e outras terminações erógenas.
Para além da componente lúdica também poderá ser visto como uma forma de descompressão nervosa num conceito algo espiritual).

Rendimento apenas para usufruir e testar bens e serviços.
(O trabalho pode vir a ter muito pouca intervenção humana. A maioria da população poderá ser paga apenas para testar e avaliar a satisfação com o trabalho robótico).

Todos seremos formados em informática.
(Arquitectos/engenheiros, médicos/enfermeiros, padeiros/cozinheiros e todos os outros poderão ser resumidos a supervisores informáticos para cada actividade).

Não haver necessidade de aprender línguas.
(A tecnologia já existe mas ainda tem falhas não permitindo ainda conversações fluidas.
Provavelmente muito em breve, o smartphone será um tradutor perfeito em tempo real na conversação presencial com pessoas de outras línguas).

Documentação por reconhecimento facial.
(Já existe a identificação por reconhecimento facial mas ainda não é utilizado pelas autoridades.
Provavelmente vai deixar de ser necessário andar com documentos. As pessoas serão identificadas bastando que lhe seja tirada uma foto da cara e toda a informação será disponibilizada).

Ensino por simulação 3D.
(As salas de aula tenderão a ser uma câmara tecnológica em que é dado a experienciar aos alunos uma simulação da realidade de todas as matérias em estudo).

Redes sociais associadas ao documento de identificação.
(Para evitar os perfis falsos e responsabilizar as pessoas pelas suas partilhas e comentários).