● Não fecharem a porta do carro suavemente.
● Sugestões em tom de ameaça/ordem.
- “Sabes, o companheiro da Cláudia levou ela a ver o Lago Dos Cisnes. Quem me dera, há relacionamentos de sonho, é uma sortuda…”
● Não irem directamente ao assunto.
- “Tou com uma duvida.”
- “Qual dúvida?”
- “Humm…”
- “Então?”
- “Nada, nada…”
- “Como assim nada?”
- “Esquece!”
- “Então mas qual era a dúvida?”
- “Não era nada, deixa estar…”
- “Ok!”
- …
…
…
- “Aquela tua nova colega lá do serviço, faz o quê mesmo?...”
● Indirectas super directas negando a indirecta mas passado uns minutos, vem “bomba”.
- “Não é admissível que um dos cônjuges deixe o outro sozinho em prol dos seus prazeres.”
- “Qual cônjuge? Eu? Por causa de logo ir à bola?”
- “Eu falei em ti por acaso?”
- “Então tás a falar de quem?”
- “De ninguém em particular, é geral…”
- “Então mas logo, há stress de eu ir à bola?”
- “Claro que não!”
…
…
…
- “Vai para onde tu quiseres, comá assim eu não represento nada, só ando aqui para servir o menino.”
● Dizerem que odeiam alguém mas depois fazerem uma festa de BFF quando encontram a pessoa.
● “Precisarem” de nós bem na hora que está a dar bola.
● Fazerem super charme e na hora H corte total, como se fosse só para testar a situação.
● Na altura em que alguém pede um favor, pedir também um favor ainda maior também só para testar.
● Competição com a mãe.
● Competição com os amigos.
● Fazer de vítima.
● Vincar uma posição com choradeira.
● Moralidade extrema como se desejasse provar ou ilibar-se de algo.