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quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Cultos comportamentais que se estão a perder.

Casamento;
(Já quase ninguém casa).

Lua de Mel; 
(Quem ainda tem a coragem de casar, já está farto de ter “Luas de Mel” antes do casamento).

Viagens a Varadero ou à Rep. Dominicana e etc.;
(Também na sequência das Luas de Mel, a loucura dos 90's de invasão aos resorts das Low Cost também já abrandou).

Funerais;
(Já quase não se pratica o culto da morte, as pessoas reservam-se em silêncio. No limite, enviam mensagens de força e sentimentos).

Enterros;
(Cemitérios deve ser para acabar, muita manutenção e em terrenos caros. Cremação por agora deve ser a solução).

Baptizados;
(A liberdade de escolha religiosa já não permite imposições, muito menos a crianças).

Vizinhança;
(As pessoas estão cada vez mais individualistas e também resignadas com a humanidade. Já ninguém quer saber de ninguém. Muito menos da orientação sexual, raça, religião, tattoos ou gosto musical de terceiros. 
Podes ter um punhal cravado na testa como piercing e namorares com uma alforreca que já ninguém quer saber).

Filhos;
(Ter uma criança já não é visto como um investimento/bênção mas sim como um encargo/luxo. É agora ostentação de pessoas mais ou menos remediadas, e por vezes, a tragédia de trabalhadores precários ou de jovens com relações tóxicas que depois metem Enzo ou Kevin no nome da criança).

Clubismo e claques;
(Os jovens já não perdem em exclusivo cerca de 2 horas em 30 jornadas mais extras por ano. Há agora muitas outras ofertas de entretenimento).

Cinema;
(O Big Screen continua a ser mágico, mas com as novas TV's e plataformas de streaming, ir ao cinema, só por graça ou passeio). 

Touradas;
Será para acabar mais tarde ou mais cedo, não por imposição radical, mas por natural mudança cultural de costumes.

Heavy Metal;
(Já não é um culto exclusivo do underground. É agora parte da educação musical genérica).