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2. O Facebook tem mais utilizadores.
3. Os “instagramers” normalmente também têm Facebook e os “facebookers” nem sempre têm Instagram.
4. Não se vê no Instagram nada de especial e assim de tão diferente, mais espetacular ou com mais ferramentas.
5. Como é que uma simples aplicação de filtros vintage passa a ser uma rede social?
Qualquer dia também o Paint poderá ser uma rede social?
6. O “insta” até pode ter tido sentido na época em que os telemóveis passaram a ser também máquinas fotográficas, por exemplo no tempo dos Sony Ericsson, mas agora? Com os Smartphone?
7. Era tão novo e para gente tão nova mas que imitava os efeitos dos tempos das Polaroid?
Que fenómeno é este das pessoas quererem coisas novas mesmo que não haja nada de novo?
8. Muita gente jovem no “insta”?
Será que é assim tão positivo?
Muitas vezes a Clara Ferreira Alves mencionava: “Na realidade, ninguém tem paciência para os filhos dos outros”.
9. No Instagram as pessoas dão uma de finos com comida gourmet na escapadinha em promoção.
No Facebook há mais autenticidade. Cerveja, tremoço e caracóis na Caparica.
10. Quer dizer que eu posso seguir uma pessoa e a pessoa não seguir a mim?
Uma lógica, não de amizade, mas de clube de fãs?
11. E aquilo dos perfis privados?
É para obrigar a seguir aquela pessoa que afinal pode nem ser a pessoa que procurava-mos?
Curiosamente, porque será que a maior parte da rapaziada tem o perfil aberto e a maior parte das moças em privado?…
12. O “face” de facto é uma estrada cheia de trânsito de condutores mal dispostos. Mas ao menos dá para desabafar e ir mandando umas bocas.
O Instagram é o quê? Um jardim do Éden?
Fotos fotos fotos, filtros filtros filtros, autêntica feira de vaidades.
“Insta meu insta meu, há alguém mais bela que eu?”...
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https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=541277097245771&id=112833233423495https://youtu.be/0Fr3aqdvwQA