sábado, 30 de abril de 2022

As mulheres mais “disponíveis”...

  • Africanas da África subsariana.

Contavam os soldados do ultramar, que vinham de uma sociedade feminina católica fervorosa de autênticas beatas, que quando chegavam a África, era um paraíso de luxúria com corpos femininos sempre algo desnudos e disponíveis sem a chancela religiosa do pecado.


  • Anglo-saxónicas de férias.

O Zezé Camarinha não é um mito. De facto as britânicas solteiras/desacompanhadas que estejam de férias em zona balnear têm 3 objectivos concretos: praia, bebedeira e sexo. Podem até ser controladas, óptimas mães de família e grandes profissionais no país delas, mas em férias: "what happens in Vegas stays in Vegas''.


  • Nordeste e interior do Brasil.

Homem solteiro com cara e sotaque de europeu, praticamente é violado. As "raparigas", que ainda hoje é palavrão nessas regiões porque os marinheiros portugueses quando desembarcavam, a primeira coisa que perguntavam era pelas "raparigas", ainda hoje têm fascínio pelos colonizadores.


  • Húngaras, romenas e eslavas da Europa central e Balcãs.

Por mais horrível que seja, segundo a mitologia dos camionistas, live money talks. Mesmo que não tenham histórico de prostituição, não ficam indiferentes a uma nota “esquecida” no balcão/mesa/tablier.


  • Escandinavas e germânicas.

São muito mais reservadas comparando com as britânicas. Não é tudo ao molho e não é necessário estarem propriamente bêbedas ou de férias. Mas se estiverem com "vontade", não é preciso conversinha de manteiga nem pagar jantares. Falam na cara de modo cru, objectivo e até chocante: "apetece-me f*der".


  • Países da antiga União Soviética.

Esquecer a conversa, elas nem ouvem. 3 factores: ou se exterioriza riqueza, ou se oferece e paga coisas, principalmente flores em ramos/bouquets altamente sofisticados, ou em último caso tentar que ela chegue à 3.ª ou 4.ª garrafa. Embora não seja fácil que se embebedem, há ali um ponto em que começam a “reparar” que está ali alguém.


  • Hispânicas americanas da zona equatorial e do Pacífico.

O típico stress das latinas e ainda cheias de religiosidade, mas facilmente “compráveis”. Especialmente pelos norte-americanos.


  • América do norte e potências da Oceania.

É de extremos, desde o máximo conservadorismo racista e xenófobo até à p*taria total em que vale tudo. 


  • China, Indochina, Coreias e Japão.

Na teoria são muito conservadoras, reservadas e com códigos de honra cheios de solenidade. Mas na prática a prostituição é uma das bases da economia asiática e a Tailandia é um exemplo de Estado proxeneta.


  • Ítalo-argentinas.

Não são fáceis e não há relação sem discussões, está no ADN. Mas das latinas são as mais objectivas para “aquilo”...


  • Latinas ibéricas, francófonas e sul do Brasil.

É só joguinhos, querem e depois já não querem e afinal querem muito depois já não querem nada. É só novelas, dramas e “WTF?”.


  • Índia e mundo árabe.

São os familiares da mulher que, mediante dotes/oferendas ou pagamento, decidem com quem ela f*de ou não…


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NOTA: Este é um exercício humorístico, não baseado em experiências pessoais, mas em testemunhos genéricos de anos e anos de convivência com a suposta masculinidade tóxica.

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