• A 1.ª vez que fazemos algo por alguém, geramos GRATIDÃO nessa pessoa.
• Na 2.ª vez, geramos ADMIRAÇÃO.
A pessoa não estava à espera em vir a receber novamente.
• A 3.ª vez, criamos EXPECTATIVA.
A partir de agora, a pessoa sente que poderá vir a receber novamente.
• Na 4.ª vez há já uma perspectiva de MÉRITO.
A pessoa começa a sentir-se merecedora daquilo que está a receber.
• Na 5.ª vez a pessoa está já em DEPENDÊNCIA.
A pessoa já acha que aquele benefício é normal, até mesmo essencial e intransmissível.
(É nesta fase que começam os sentimentos de posse/ciúme caso o mesmo benefício seja levado a outros.)
• Na 6º.ª vez, a POSSESSÃO.
Aquilo que damos, a pessoa já acha que não nos pertence e que é apenas algo que já é dela por “direito” adquirido ou conquistado.
• Na 7.ª vez, a EXIGÊNCIA.
A pessoa já nem pergunta se é possível. Apenas exige em forma de pressão, em modo: “agora e já”.
• Na 8.ª um total e profundo EGOÍSMO.
A pessoa já nem quer saber se nos vai prejudicar ou causar danos a terceiros.
(É nesta fase que, por cansaço ou falta de reciprocidade/reconhecimento, começamos a pausar/suspender alguns benefícios outrora concedidos.)
• Na 9.ª vez a RAIVA.
A pessoa estava tão exacerbada nos “seus direitos” que não entende, nem quer entender, e nem consegue entender, o que se está a passar. Ela simplesmente nos começa a odiar.
• Na 10.ª vez a INGRATIDÃO.
Quando a situação acalma, e com calma tentamos fazer o enquadramento… A pessoa já não quer saber e pode até mesmo dizer: “eu nunca pedi nada”.
• Na 11.ª a VINGANÇA.
A pessoa faz questão de “gritar ao mundo” que na verdade, nunca demos ou fizemos nada por ela e que foi apenas uma vítima dos nossos engodos.
Resumindo:
Há que dar, sabendo dar, mas sempre com limites ou restrições. Pois para um rico nunca todo o dinheiro do mundo será suficiente e para um pedinte nunca a esmola será demais.
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