• Há sempre uma porta a ranger que ninguém sabe qual é, e que por vezes, vai batendo.
• As janelas, cheias de folgas, permitem a entrada do vento gerando um assobio assustador.
• Alguma coisa bateu com força na janela. Foi apenas um jovem morcego desorientado mas que nos “pregou” um susto daqueles de deixar “caldo” na roupa íntima.
• Os gatos começam a miar como se fossem bebés a chorar.
• Uivos. Dizem que os lobos agora estão circunscritos a reservas naturais e que provavelmente serão cães, mas não deixa de ser assustador.
• Sinos. Há sempre uma capela com um sino, que talvez pela força do vento, vai batendo. Mesmo que seja só, “na hora de dar horas”.
• A chuva é acompanhada de coriscos, e de repente, aquele trovão em modo de juízo final.
• Um Cristo. Há sempre uma imagem religiosa que parece que nos olha fixamente num misto de bênção e condenação.
• O cérebro já em total paranoia, e mesmo sabendo que não há mais ninguém em casa, sempre se ouvem passos e sentem-se sombras.
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