• Andar a fazer e a desfazer malas?
• A canseira de andar com “a mobília” às costas?
• O stress de esquecer alguma coisa, de perder alguma coisa ou de nos roubarem?
• Sair da zona de conforto?
• Sair da zona de segurança?
• Deixar a casa sem vigilância?
• Experimentar o desconhecido é interessante, mas nunca deixa de ser perigoso.
• Também o transporte, seja qual for, há sempre uma componente de perigo.
(Especialmente para mim, avião é um terror).
(Especialmente para mim, avião é um terror).
• Passagens, check in, embarques, filas, tempos de espera, guichês, money exchange?
• Gasto de dinheiro sem retorno patrimonial?
• Perceber que sou apenas mais um turista no meio de outros milhares?
• Eventualmente conhecer novas pessoas mas apenas de forma circunstancial e que provavelmente não terão grande futuro nas nossas vidas?
• Vendedores de rua sempre a tentar impingir coisas?
• Ser um alvo fácil para as “intrujices” dos locais?
• Dar aqueles passeios meio domingueiros para ver os monumentos e tirar fotos, muitas vezes, só para dizer que já lá estivemos mas na verdade, a maioria de nós, nem nunca teve paciência para ler ou querer saber sobre a história daquele local?
• Tentamos perceber a culinária mas se faltar verba, acabamos na fast food?
(Se houver dinheiro e decidimos comer num sítio típico provavelmente será na parte turística e provavelmente seremos assaltados na conta final).
(Se houver dinheiro e decidimos comer num sítio típico provavelmente será na parte turística e provavelmente seremos assaltados na conta final).
• Sentir que somos estranhos ali.
• Na realidade, as pessoas que eu conheci super viajadas não vêm assim com uma inteligência acima da média pelo facto de supostamente terem conhecido “outros mundos”, e as histórias que têm para contar, são apenas de ego com as supostas “mil maravilhas” que foi lá estar. No entanto, as maravilhas que contam são clichés, apenas querem realçar que se divertiram imenso mas há sempre a sensação que não contam tudo, especialmente os “stresses” que tiveram na viagem.
• Hoje, com a internet, podemos ver/procurar coisas, e embora não seja a mesma coisa como uma verdadeira viagem, é no entanto, sem sair de casa, uma “viagem” muito mais confortável.
• Supostamente, o Jet Lag é tão prejudicial à saúde como uma directa sem dormir. Se for viagens curtas, é uma viagem com constante sensação de mal estar.
• Finalmente, “viajar até pode ser uma grande experiência, mas a c*gar em casa não tem preço”.
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Plus:
Qual o meu conceito de viagem?
• Algumas vezes, as melhores viagens nem sempre são físicas. Pode ser muito mais interessante ler sobre os locais e sua a história do que propriamente ir lá.
• Se um dia tiver tempo, dinheiro e paciência para viajar, se calhar, ir ver monumentos poderá não ser prioridade. Iria a grandes eventos internacionais, especialmente desportivos que envolvesse Portugal/Portugueses.
• Iria tentar envolver-me com os locais, mesmo correndo o risco de ser olhado de lado e com desconfiança. Os melhores locais para isso provavelmente seriam os bairros das classes operárias e os seus locais de alimentação e lazer.
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